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Nossa maior prioridade é remover amarras para expandir o mercado de tecnologia brasileiro e, assim, catalisar seu potencial de transformação social.
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Empresas e organizações precisam assumir o protagonismo na transformação do mercado e serem verdadeiras empresas-escola, acolhendo e desenvolvendo mais pessoas de forma sustentável.
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É mais eficaz contratar pessoas iniciantes e investir em seu crescimento, do que apenas competir pelas poucas pessoas experientes disponíveis.
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Vagas para iniciantes devem exigir menos conhecimento prévio e experiência anterior e focar mais em acelerar o desenvolvimento das pessoas.
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Crescimento exige oportunidade e uma cultura saudável de aprendizado, mentoria e evolução. Ser empresa-escola vai muito além de apenas oferecer bons cursos.
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Evolução pessoal acontece em ambientes seguros para poder errar, iterar e aprender.
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Pessoas mais experientes são fundamentais no acompanhamento de pessoas em desenvolvimento. Seu papel também é apoiar, ensinar, inspirar e multiplicar.
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Novas pessoas são capazes de entregar valor rapidamente em projetos reais se apoiadas e habilitadas para isso.
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Projetos e processos precisam ser acolhedores e acessíveis para quem está começando. Evitar complexidade diminui barreiras na entrada de novas pessoas.
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O foco em vagas para iniciantes que impulsionam crescimento abre importante espaço para a inclusão de pessoas de perfis mais diversos e grupos sub-representados.
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Times mais diversos, socialmente e em conhecimento, são essenciais para a solução de problemas complexos em tecnologia.